Atendimentos a transgêneros pelo SUS despencam na pandemia

Olhar no espelho e não se reconhecer é um drama vivido por boa parte das quatro milhões de pessoas transgêneros ou não binárias do País. Um dos grandes desafios na saúde é a fila de espera para atendimento de cirurgias e outros procedimentos. Cirurgias estéticas de adequação corporal são consideradas não-urgentes pelo SUS. A espera por uma cirurgia de redesignação sexual pode levar até 18 anos. Em 2020, em plena pandemia houve queda de 86% no número de procedimentos. Confira na reportagem de Carolina Cassola.